quinta-feira, 10 de maio de 2018

101º 13 MAIO 2018

Perante a urgência de socorro do Céu, um encontro
a 13 de Maio!

Perante a urgência de socorro do Céu para o nosso mundo, foi tomada uma excelente iniciativa por alguns crentes, para a festividade de Nossa Senhora de Fátima, em 13 de Maio próximo. Em Maio de 1917, a Virgem pediu aos três Pastorinhos: “Rezem o Terço todos os dias para obterem a paz para o mundo e o fim da guerra”!
No Domingo 13 de Maio, às 15 horas, formaremos uma corrente de oração à volta do mundo e, unindo os nossos corações e as nossas vozes, vamos oferecer um Terço a Nossa Senhora! Assim, pediremos a sua poderosa intercessão materna, em comunhão com todos aqueles que se queiram juntar a nós.

Começaremos por Lhe agradecer sinceramente as inumeráveis graças que Ela já nos obteve, visíveis e invisíveis. Depois, imploraremos com força que acabe a cultura de morte e todas as pragas terríveis que essa cultura faz os homens suportarem hoje em dia, sobretudo os jovens. A Nossa Mãe do Céu precisa das nossas orações fervorosas para vencer os poderes do Mal, a apostasia de tantos cristãos, o ateísmo, a maré negra da pornografia e desvios de todos os géneros, os ídolos do dinheiro e do poder, a escravatura da droga, dos mass media…
Maria vê a Humanidade afundar-se no pecado cada dia mais. “Queridos filhos – diz Ela – vós meteis-vos nas mãos de Satanás, sem pensar!” Tantas pessoas servem Satanás sem o saber e prestam-lhe culto.

Dois dias antes das manifestações em Fátima, Nossa Senhora aparece no Barral. Conheça a mensagem de Nossa Senhora da Paz

Dois dias antes das manifestações em Fátima, Nossa Senhora aparece no Barral. Conheça a mensagem de Nossa Senhora da Paz

'Diz aos pastores do monte que rezem sempre o terço, que os homens e mulheres cantem a ESTRELA DO CÉU, e se apeguem comigo, que hei de acudir ao mundo e aplacar a guerra’. 

(Nossa Senhora da Paz, em 11 de maio de 1917)


Dois dias antes de aparecer aos três pastorinhos, em 13 de maio de 1917, na Cova da Iria/Portugal, Nossa Senhora passou por uma outra localidade, também no mesmo país, e deixou ali sua mensagem. A santa Mãe de Deus ofereceu sua intervenção para acudir o mundo e aplacar a guerra, e para tanto solicitou que se rezasse o terço e que se cantasse uma antiga oração. 

n/d           O QUE ACONTECEU NO BARRAL A 10 E 11 DE MAIO DE 1917

Há 100 anos, no verão de 1914, começou a I Guerra Mundial. Em pouco tempo, os horrores do conflito espalharam-se por todo o lado! E, no centro do combate, estavam Portugueses, lutavam homens de Ponte da Barca.
Longe, muito longe, de todo este mundo de aflições, vivia o pequeno Severino Alves. Tinha dez anos e todo o seu tempo de menino era ocupado a pastorear os rebanhos, nas redondezas do lugar do Barral, freguesia de Vila Chã S. João (Ponte da Barca).
No dia 10 de maio de 1917, Severino inicia a jornada, com a mesma rotina de sempre. Mal o Sol tinha acabado de espreitar nas alturas do Livramento, já o nosso pastor ia a caminho dos montes. Nos seus dedinhos de miúdo, corriam as contas do terço que rezava devotamente, enquanto, com o olhar, tangia o rebanho a caminho do pasto. Até que, numa ramada, perto da ermida de Santa Marinha, sentiu um relâmpago... Era um clarão tão forte e tão brilhante, que o menino ficou estático, impressionado por um grande medo.
Vencida a emoção, deu alguns passos, atravessou um portelo, e olhou em redor. Severino tentava perceber o que se estava a passar... Nesse momento, avistou uma Senhora! Tinha as mãos postas e o seu rosto era lindo, lindo como nenhum outro. Vestia-se de branco e um manto azul cobria-lhe a cabeça. Toda ela era cheia de luz e de esplendor! Fascinado com tamanha beleza da Aparição, o nosso pastor recuou uns passos e caiu por terra, surpreendido com tal acontecimento.
Ainda exclamou Jesus Cristo’, mas nesse mesmo momento a Visão desapareceu...

No dia seguinte, 11 de maio de 1917, uma sexta-feira, sem que sentisse relâmpago algum, quando atravessava o portelo, deparou com a mesma Senhora, que estava no mesmo sítio. Severino caiu de joelhos. Olhou, depois, o rosto sorridente da Aparição e disse-lhe o que o seu pároco lhe havia aconselhado: